the naming of cats
It isn't just one of your holiday games;
You may think at first I'm as mad as a hatter
When I tell you, a cat must have THREE DIFFERENT NAMES.
First of all, there's the name that the family use daily,
Such as Peter, Augustus, Alonzo or James,
Such as Victor or Jonathan, or George or Bill Bailey -
All of them sensible everyday names.
There are fancier names if you think they sound sweeter,
Some for the gentlemen, some for the dames:
Such as Plato, Admetus, Electra, Demeter -
But all of them sensible everyday names.
But I tell you, a cat needs a name that's particular,
A name that's peculiar, and more dignified,
Else how can he keep up his tail perpendicular,
Or spread out his whiskers, or cherish his pride?
Of names of this kind, I can give you a quorum,
Such as Munkustrap, Quaxo, or Coricopat,
Such as Bombalurina, or else Jellylorum -
Names that never belong to more than one cat.
But above and beyond there's still one name left over,
And that is the name that you never will guess;
The name that no human research can discover -
But THE CAT HIMSELF KNOWS, and will never confess.
When you notice a cat in profound meditation,
The reason, I tell you, is always the same:
His mind is engaged in a rapt contemplation
Of the thought, of the thought, of the thought of his name:
His ineffable effable
Effanineffable
Deep and inscrutable singular Name.
T.S. Eliot (1888-1965)
este livro pode salvar a sua vida (se estiver a fugir de zombies, por exemplo)
já todos sabemos que o futuro emana directamente do japão e portanto foi sem simulacro de surpresa que tomámos conhecimento desta utilíssima obra, de leitura obrigatória para quem se queira tornar super-humano, passando a conseguir correr mais depressa que zombies em perseguição (dos novos, que se mexem mais depressa que os antigos), ou para evitar que as feridas se tornem a abrir, ou para saber como regar as plantas quando se vai de férias, ou para curar os soluços, ou para fazer com que o resto de um sabonete se torne grande outra vez. tudo por exemplo.
(urawaza quer dizer truques secretos de estilo de vida ou cenas que só os espiões sabem quando têm de passar por pessoas normais. como eu)
vendo o meu computador, barato
Gary Gygax - attacking the darkness
gary gygax foi um dos realizadores da minha vida. o que o tornou especial foi o facto de, ao ter imaginado (com Dave Arnelson) o Dungeons&Dragons, ter inventado um tipo de filmes onde eu podia entrar como actor. ou como co-argumentista. e mesmo como co-realizador. o senhor inventou os primeiros filmes open-source. a sensação única de estar à volta de uma mesa armado de lápis, papel e imaginação a ver desenrolar à minha volta uma história onde eu próprio sou uma das personagens principais (e portanto posso contribuir para o seu desenlace) é uma das definições de "excitação febril" do meu vocabulário lúdico. para mim, os jogos de personagem (mais conhecidos como role-playing games, antes de terem sido transpostos para aqui) consistem na forma mais pura de jogar - estamos em grupo (mas agimos individualmente), agimos e reagimos em tempo real (com a vantagem de se notarem os efeitos nos outros jogadores e no mestre de jogo), não há vencedores nem vencidos no sentido tradicional (apenas o cumprimento - ou não - de objectivos), a nossa iniciativa ou imaginação podem a certa altura ultrapassar a do narrador/controlador/criador da aventura (obrigando-o a, em tempo real, se adaptar à inteligência - ou burrice sem nome - dos jogadores), faz-nos ler com gosto (o jogo depende do embrenhar mais ou menos profundo em mundos imaginários tão minuciosos como o código de processo civil), torna-nos criadores de personagens a sério (com uma ligação emocional muito real), faz-nos questionar a nós próprios (sempre importante) e sobretudo torna cada sessão inesquecível (mesmo que se arrastem durante meses - ou anos).
agora que o mestre de todos os jogos nos deixou, vejam as notícias aqui, ou aqui, ou aqui; mais sobre ele aqui e aqui (longo); mais sobre rpg aqui .
Para os realmente curiosos (ou vagamente nostálgicos), aqui fica uma sessão, huh, típica de D&D.
por fim, para perceberem melhor a relevância do mestre, em especial na net, este excerto do artigo do economist:
"Today's world is a nerd's world, and Mr Gygax did much to shape it. Blockbuster fantasy films like “The Lord of the Rings” are produced and directed by people who grew up with the game. Computer games are part of mainstream culture; “World of Warcraft”, an internet-based D&D clone, boasts 10m subscribers. Many of the people who built the internet (and their fortunes) spent their childhoods playing the game. The entry for D&D on Wikipedia is twice the length of the article on Proust."
`nuff said.
isto não é um post
os comentários são o post. e há uns francamente bons.
a problemática da conjuntura ou as coisas
e assim ponho-me a gostar de coisas
da grosse fugue, op.133 em si bemol, do cubitus, do feux, da laurie anderson, do herb ritts, do inertia creeps, do neuromancer, da mulher-armadilha, do aleph, do calvin e do hobbes, dos the the, da valentina, do undercurrent, da christy turlington, das ilhas phi phi
de que me lembro.
vlob: johnny lee e 3-d (rima em inglês)
wii are impressed. (e isto também pode ser útil)
a ditadura da inércia
"Because the climate-change crisis is at its very bottom a crisis of lifestyle — of character, even. The Big Problem is nothing more or less than the sum total of countless little everyday choices, most of them made by us (consumer spending represents 70 percent of our economy), and most of the rest of them made in the name of our needs and desires and preferences."
"Cheap energy, which gives us climate change, fosters precisely the mentality that makes dealing with climate change in our own lives seem impossibly difficult. Specialists ourselves, we can no longer imagine anyone but an expert, or anything but a new technology or law, solving our problems."
"If you do bother, you will set an example for other people. If enough other people bother, each one influencing yet another in a chain reaction of behavioral change, markets for all manner of green products and alternative technologies will prosper and expand."
"But the act I want to talk about is growing some — even just a little — of your own food."
o primeiro acto de liberdade individual contra a ditadura da inércia pode começar por ser a leitura integral deste texto. coragem, não se vão arrepender.
vlob: björk em 3-d!
sim, a nano-islandesa continua a viajar no tempo vinda do futuro e acaba de estrear em exclusivo no sítio da wired (só se pode ver mesmo lá) o seu mais recente vídeo, wanderlust, em três dimensões. são necessários os proverbiais óculozinhos sporting-benfica, mas para quem não os tiver à mão (eu usei os do meu black dossier, eheheh), o site dá instruções para construir uns num ápice. para quem não gosta destas modernices, há uma versão em 2-d - mas aviso já que se vão habituando, porque o cinema comercial vai passar a ser todo assim. avante com os bisontes!
porque é que alguém que dita não é um ditador?
"Se a cabotagem teve exórdio plácido, depressa descambou. O folguedo da geronte durou três milhas, e ao cabo de quatro a longanimidade da minha tia estava transmudada em prepotência. A primeira, que era dada a aforismos quiasmáticos, sobre qualquer ocorrência soltava sibilinos anexins; a segunda, a quem a ictiofagia avivava eructações tonitruantes, esfuziava os viajantes com injúrias, sem fundamento nem a-propósito. Todo aquele que o doesto não aporrinhasse, o anélito nauseá-lo-ia."
na verdade, achámos o texto do valter hugo mãe mais árduo.
uma sugestão: katsuya terada
artista pluridisciplinar, terada trabalha em design (cinema, animação, jogos-vídeo), ilustração e (pouca) banda desenhada (destaque para Sayukiden, adaptação muito pessoal da lendária saga viagem para ocidente). conhecido sobretudo pela caracterização das personagens e dos monstros do anime blood: the last vampire. influenciado (também) por moebius e pela métal hurlant. de resto, um artista "rakugaki" assumido - o termo designa os desenhos que se estão sempre a fazer um pouco por todo o lado, sem grandes reflexões ou acabamentos, em cadernos de esboços ou guardanapos de papel.
uma sugestão: josé carlos fernandes
"José Carlos Fernandes é o caso mais sério da BD nacional."
retirado daqui.
"A sensação com que se fica é a de que as suas histórias valem por si mesmas; existirem na forma de pranchas ilustradas não passa de uma casualidade. Pode mesmo afirmar-se que em JCF a palavra vem sempre antes do desenho e o ficcionista se sobrepõe ao autor de BD, o que não impede que algumas das suas criações sejam modelos do que a nona arte pode e deve ser. Um exemplo: os seis volumes da celebrada série “A Pior Banda do Mundo”."
retirado daqui.
"Peça por peça, e agradecendo que substituam as notas por notas horríssonas da Banda, José Carlos Fernandes vai-nos ofertando cada nova história como se fosse a promessa de um final cabal e cheio de sentido, porém que cada vez mais nos afasta de um suposto centro, que nos fizesse sentir seguros. Quer narrativa quer existencialmente."
retirado daqui.
"Seductor malgrat la seva discreció, és un espectacle de la confirguración d'un mon irreal o multirreal, de la conjunció de la paraula i de la imatge per establir noves coordenades per a les activitats del humans, de la lúdica confusió entre exterior e interior, entre constatació física y recreació." (Avui )
"Intente imaginarse un brainstorming entre Kafka, Beckett, Borges, Calvino e Auster que fuera filmado en directo por David Lynch e inmortalizado por Magritte. Si lo consigue piense que antes estuvo ahí JCF como responsable de El Quiosco de la utopia, un fascinante cómic (...)." (Qué Leer #72)
referidas aqui.
além disto tudo, é simpático, percebe (e gosta) a sério de música e dá alguns dos melhores autógrafos do mundo.
trailer de homem de ferro vai ser longa-metragem!
Wildly Popular 'Iron Man' Trailer To Be Adapted Into Full-Length Film
batman: gotham knight
batman: gotham knight é uma antologia de animação direitinha-para-dvd do cavaleiro das trevas, composta por seis partes realizadas por pessoal fixe (como o Yoshiaki Kawajiri, do Ninja Scroll), que é suposta cobrir a história entre batman begins e the dark knight (ecos de animatrix, anyone?) e que vai sair (em dvd) em julho que vem (lá fora). ou vai sair (lá fora) em julho que vem (em dvd). como queiram. de qualquer modo, tem muito bom aspecto. aliás, o batman tem sempre bom aspecto.
uma sugestão: tom horacek
este senhor acaba de publicar o seu primeiro livrinho. vão comprá-lo.
"Horacek’s strips are drenched in dryness sans all emotional investment, like Peanuts filtered through The New Yorker cartoons, with punchlines that crack like a whip, making All We Ever Do is Talk About Wood the perfect short-term solution for those lamenting the days before comic strips were refuge for warm and fuzzy feelings."
"(...) a cavalcade of horrors, hydrocephalia, and hopelessness wrapped up in a darkly humorous package that features each of its characters at a moment of existential crisis."
ataque da X-Turtle!
nota 1: os russos podem não correr muito depressa, mas fazem portas sólidas.
nota 2: além disso, são muito susceptíveis (ver comentários).
mais uma capa
no seguimento do post anterior sobre capas, surgiu-nos mais este exemplo magnífico, do último livro de michael chabon, do artista jordan crane. apreciem.
imagens necessárias: Mann
"Over the years I've learned not to talk about my work, taking to heart the Robert Doisneau quote that goes something like this: "If you make pictures, don't speak, don't write, don't analyze yourself and don't answer any questions." I would amend that by adding, "And don't read any critical comments, either." People always seem to freight the work so heavily with meanings that were not in any way intended or even subconscious."
julgar livros pelas capas
uma capa é o trailer silencioso dos livros. ela tem de dizer tudo de uma vez para atrair o potencial leitor, com recursos escassos para os parâmetros publicitários actuais. a capa tem de lutar contra a falta de tempo do comprador, a falta de notoriedade do autor e sobretudo contra os outros livros atafulhadamente vizinhos. tem de ser coerente, simbólica, informativa e sobretudo sedutora. muitas vezes tem de disfarçar a falta de qualidade ou elevar-se acima do género que resguarda. tradicionalmente, a capa tem uma missão: fazer com que as pessoas executem um movimento manual com duas partes distintas:
1. pegar no livro
2. folheá-lo ou virá-lo, para ler a contracapa (que faz parte integrante da capa, não esqueçamos) ou eventualmente as badanas.
aí se tem de completar o acto de sedução do possuidor latente, ao explicitar o conteúdo (e excitar a sua curiosidade ou determinação) mas sob a forma de desafio - a pessoa ainda não tem a certeza se vai gostar, mas está disposta a go for the ride. toda esta manobra de sedução me parece um pouco ultrapassada, no que se refere ao que considero ser o conteúdo de um livro. mas resta a parte da ilustração e essa pode valer por si, como já viram ali em cima. a pequena selecção provém deste site americano fascinante, que aconselho vivamente a visitar e onde podem encontrar informação sobre as imagens e muitas outras capas fabulosas. (porque não estarão lá portuguesas?)
uma sugestão: yock
uma bolinha e cinco estrelas
dois pequenos jogos gráficos japoneses
um divertimento
um desafio
uma ilustração perfeita
do nome deste
blob
sigam a bolinha vermelha
cheguem às estrelas
There's no thief like a bad movie (Sam Ewing)
entretanto, no sentido oposto, deixo-os com a mão-cheia de filmes de que mais gosto. não necessariamente aqueles que eu acho mais importantes, apenas os que são mais importantes para mim. sem ordem de preferência em especial (sim, eu sei, é aquela coisa das listas outra vez, mas foi irresistível).
feed ficcional: violência nas casas
"Filha bate na mãe, que bate no pai, que bate na avó, que vai bater no cão recém-nascido. Animal perece. Vizinho coloca o vídeo no YouTube."
"Irmãos adolescentes insultam toda a família à mesa da consoada. Nada acontece."
"Professores reagem: não é isto que nós lhes ensinamos lá na escola. Os nossos alunos nunca reagiriam assim. Pelo menos não os que têm boas notas."
"Professores protestam contra a falta de qualidade da educação dada nas casas. Insistem para que se reforce a vídeo-vigilância doméstica."
"Comentário de morador anónimo: os meus sete filhos já estão a aprender Krav Maga para lidar com os primos."
linguagem máquina
tudo isto vem a propósito de uma expressão usada por representantes da google aquando da recente fusão com a doubleclick, em que se anunciavam as primeiras decisões de despedimentos da empresa. os visados seriam cerca de 300 funcionários da doubleclick e a expressão usada foi "as with many mergers, this review has resulted in a reduction in head-count at the acquired company."a situação tradicionalmente descrita como "despedimento colectivo" é assim tratada como uma mera reduction in head-count, expressão numérica que efectivamente despersonaliza o evento, para mais como se fosse o mero resultado automático (e inevitável) de uma operação da tal "review". o politicamente correcto deixou de ser tão engraçado quando se tornou o newspeak das novas forças económicas, que estão a usar a linguagem para manipular a informação (a real), despindo-a de conotações humanizantes (e/ou sexuais, emotivas, ou outras que possam provocar estados mentais autónomos), como se estivessem a tratar com autómatos reality-impaired. ou seja, connosco. e para isso, nada melhor que a linguagem máquina do inglês, língua franca da rede, que tudo liga e tudo prende. atenção por isso à cognitive accommodation de que poderemos estar a ser alvo.
it's better than bad: it's good!
falamos, naturalmente, de ren & stimpy.
aqui fica um pequeno lembrete sob a forma de dois maravilhosos anúncios e a imortal melodia da felicidade.
que fixe.
cérebro: a última fronteira
este artigo de clive thompson na wired sobre a "privacidade mental" cada vez mais ameaçada com as tecnologias emergentes de intrusão cerebral (dirigir queixas ao Centro para a Liberdade e Ética Cognitiva) é realmente perturbador e exigiria que começássemos a pensar e a tomar uma posição crítica sobre o assunto imediatamente.
felizmente que a maioria de nós não usa mesmo o cérebro.
excerto:
"We're going to be facing this question more and more, and nobody is really ready for it," says Paul Root Wolpe, a bioethicist and board member of the nonprofit Center for Cognitive Liberty and Ethics. "If the skull is not an absolute domain of privacy, there are no privacy domains left." He argues that the big personal liberty issues of the 21st century will all be in our heads — the "civil rights of the mind," he calls it.
___
"tension
apprehension
and dissension
have begun"
outra fotografia de um espartilho
foto - mainbocher corset, 1939, por horst p. horst
citação - kahlil gibran, escritor e poeta
uma sugestão: nicholas gurewitch
nicholas gurewitch é o criador da perry bible fellowship, uma colecção premiada de tiras de bd (humorística, no sentido mais lato da palavra, abarcando piadas mortais) publicadas na net, em jornais e agora em livro, nasceu há estupidamente pouco tempo (em 1982) e é, aparentemente, um génio, o que poderá ser confirmado neste sítio.
das faq:
Why the name "The Perry Bible Fellowship"?
Probably the same reason Madonna goes by the name "Madonna": It's cool because you know she's not a Madonna. The comic is definitely not a Perry Bible Fellowship.
In all cases, I believe it's necessary for comedic pieces to bend our conception of life into loops and kinks; that laughter is a cough-like defense that occurs when a reader's cognitive facilities experience a sudden overflow of information -often in the form of a paradox, silly face, or boobie.
dos blurbs sobre o livro:
I've been reading this guy since his first strip in The Guardian and he's the best new cartoonist since Bill Watterson. This is the reason paper was invented. Give him your money now.
—Mark Millar (The Ultimate X-Men)
os meus contos da vida
as ruínas circulares, jorge luis borges, ficções
we, in some strange power's employ, move on a rigorous line, samuel r. delany, aye and gomorrah
neighbors, raymond carver, will you please be quiet, please?
l'école la nuit, julio cortázar, heures indues
the ones who walk away from omelas, ursula le guin, the wind's twelve quarters
kaleidoscope, ray bradbury, the illustrated man
johnny mnemonic, william gibson, burning chrome
of time and third avenue, alfred bester, virtual unrealities
the babysitter, robert coover, the granta book of the american short story
sredni vashtar, saki, the complete stories
casa ocupada, julio cortázar, bestiário
the soft weapon, larry niven, neutron star
there are more things, jorge luis borges, o livro de areia
o espelho e a máscara, jorge luis borges, o livro de areia
fidalgos, queques e betinhos, miguel esteves cardoso, os meus problemas
o almofadão de penas, horacio quiroga, contos de amor, loucura e morte
profissão, isaac asimov, nove amanhãs
night and the loves of joe dicostanzo, samuel r. delany, aye and gomorrah
tempo, miguel esteves cardoso, a causa das coisas
babelite ou segismondo o babélico, mário-henrique leiria, contos do gin-tonic
isto não fez mais que começar...
e os vossos?
no porto
a entrevista tal como ela é
nota para futuros entrevistadores de televisão: aprendam com o senhor Mike Wallace, que nos anos 50 (1950) fez perguntas a sério (e obteve respostas sérias) na tv americana a pessoas como Frank Lloyd Wright, Henry Kissinger, Lili St. Cyr (a stripper mais famosa da américa da altura), Salvador Dali, Aldous Huxley ou Jean Seberg, entre muitos outros. reparem como os cigarros fazem parte integrante da conversa.
"Mike Wallace rose to prominence in 1956 with the New York City television interview program, Night-Beat, which soon developed into the nationally televised prime-time program, The Mike Wallace Interview. Well prepared with extensive research, Wallace asked probing questions of guests framed in tight close-ups. The result was a series of compelling and revealing interviews with some of the most interesting and important people of the day." (...) o resto aqui.
le roi est mort! vive le moi!
vamos ver quanto duro. não estou habituado a golpes de estado do ego. e há murmúrios nas sombras.