um dos maiores cineastas do mundo, Andrei Tarkovsky, tinha aparentemente o hábito de se passear com uma câmara polaroid e de a usar amiúde, com a sua família, nas suas viagens, no trabalho, quando reflectia. sessenta das suas imagens, que poderíamos apelidar de doces, foram reunidas num livro publicado pela
thames & hudson sob o título
instant light.
ambos, artista e ferramenta, se encontram ausentes.
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