![](http://www.wired.com/images/slideshow/2008/08/gallery_green_concept_cars/Jon_Radbrink.jpg)
![](http://www.wired.com/images/slideshow/2008/08/gallery_green_concept_cars/Raquel_Aparicio_Lopez.jpg)
embora eu seja culpado de adorar a forma de alguns automóveis (como
este,
este ou
este, para tão-somente citar alguns e não fazer demasiado alarde do meu lendário bom gosto), em última análise acho que eles servem para deslocarem pessoas e (poucas) mercadorias do ponto
a até ao ponto
b (ou paris, por exemplo), ponto final. nada de complicações, gastos desnecessários, poluição e sobretudo acidentes estúpidos. por isso, todos os carros deveriam ser, idealmente, umas grandes bolas fofas (está bem, coloridas) que rolassem suavemente mais ou menos à mesma velocidade (até 100 à hora, que é giro de dizer), que mesmo que batessem nunca magoassem ninguém e que andassem à base de, sei lá, algas, por exemplo. sim, carros podem rimar com futuro.
ora a genialidade intrínseca destas noções visionárias
foi revelada agora (finalmente) pelo seu aproveitamento integral por estudantes do royal college of art na sua visão de dez viaturas eco-estéticas. bom, na verdade só mesmo a parte das algas é que ficou (nada de bolas).
gosto especialmente da
proposta do espanhol Arturo Peralta Nogueras, já que nenhuma da tecnologia proposta para o carro existe ainda.
quando vier a existir, se calhar pode pagar-se em algas.
via wired