



Désirée Dolron é holandesa, foi à Índia e a Cuba e deve gostar de Vermeer.
esta manceba chinesa está a segurar com óbvio orgulho um espelho com 2500 anos, cujo valor andará à volta dos 600.000 Euros, mais turquesa menos turquesa.













a China é um sítio fascinante, quanto mais não seja pelo facto de estar em vias de se tornar o país de referência do mundo, com as suas 206 diferentes línguas regionais e a filosofia de gestão mais pragmática do planeta. ainda bem que existe uma considerável comunidade chinesa cá no quintal, para irmos aprendendo com eles e nos miscigenarmos o mais depressa possível (o que parece complicado, ainda por cima), antes de desaparecermos completamente como populus. penso mesmo que já tudo em portugal é feito na China, incluindo andróides políticos e o pastel de nata. e por falar em andróides, este simpático artigozinho fala-nos de cinco grandes sino-tendências que poderão vir aí e afectar-nos em maior ou menor medida - é que tudo o que se passar na China vai passar a contar cá, ainda mais do que agora. I think I'm turning Chinese.






embora eu seja culpado de adorar a forma de alguns automóveis (como este, este ou este, para tão-somente citar alguns e não fazer demasiado alarde do meu lendário bom gosto), em última análise acho que eles servem para deslocarem pessoas e (poucas) mercadorias do ponto a até ao ponto b (ou paris, por exemplo), ponto final. nada de complicações, gastos desnecessários, poluição e sobretudo acidentes estúpidos. por isso, todos os carros deveriam ser, idealmente, umas grandes bolas fofas (está bem, coloridas) que rolassem suavemente mais ou menos à mesma velocidade (até 100 à hora, que é giro de dizer), que mesmo que batessem nunca magoassem ninguém e que andassem à base de, sei lá, algas, por exemplo. sim, carros podem rimar com futuro.
... sobre o seu super-herói preferido.