o reputado e alemão Instituto Max Planck foi notícia recentemente em duas ocasiões com aromas muito distintos:
"Science journal mistakenly uses flyer for Macau brothel to illustrate report on China"
e
"There is a giant black hole at the centre of our galaxy, a 16-year study by German astronomers has confirmed."
ambas as notícias são perturbadoras, quiçá por razões diferentes. mas o que poderia de facto atarantar-nos era se o cientista responsável pela descoberta galáctica fosse na realidade de origem chinesa. ha!
nota de rodapé - eu já sabia do buraco negro mas não disse nada. se combinarmos esta descoberta com a do dark flow e com o estado da oposição em portugal, percebemos como o apocalipse está de facto iminente. winter is indeed coming.
filme de natal
este trailer atraiu a minha atenção (mais concretamente, os 52 níveis superiores da minha atenção), talvez pela música, talvez pelo ambiente melancólico, talvez por ter a jessica biel a fazer de stripper, talvez pelo look decadente e spleenesco, talvez por ter a jessica biel a fazer de stripper, talvez por ter bons actores de que gosto num filme realizado por um semi-desconhecido vietnamita sobre quatro pessoas muito diferentes que se encontram na véspera de natal, com um ambiente melancólico e decadente, onde a jessica biel faz de stripper. não sei.
acho que foi a música.
acho que foi a música.
dançar sobre arquitectura

para recompensar os pobres arquitectos pelas suas estupendas mas certamente mal pagas prestações (em altruísmo e bom gosto) na concepção e implementação das grelhas habitacionais e rodoviárias suburbanas que adornam, enfeitam, sublimam ao ponto da utopia os arredores invejáveis das nossas grandes cidades, certos patronos ou municipalidades permitem-lhes amiúde uma ejaculaçãozinha fantasiosa, com ou sem a ajuda dos respectivos proprietários - nalguns casos, é difícil imaginar que autorizaram sequer a coisa. alguns velhos, outros novos, muitos conhecidos e muitos mais anónimos (até agora), eis alguns exemplos de como a arquitectura pode ser arte. ou não. mas sempre com imenso sentido de humor.
japão invade rússia

pelo menos em termos de animação; first squad é uma imagem bonita de se ver: animação japonesa, realização russa, dinheiro canadiano. a história passa-se na wwII e mete uma medium de 14 anos a combater um barão nazi chamado do mundo dos mortos por uma ordem secreta dentro das ss. numa palavra: pujança.
e viva a globalização.
design sem função é arte?

"The works of “UseLess is More” represent the essential difference existing between Design and Art. Industrial design produces useful objects with good taste. Art produces useless “things” from a functional point of view, but with meaning as its essential prerequisite.
"UseLess is More” is the first interpretation of the “Manifesto of Adesign”, a thought that partially denies design in favour of an original way of expression."
moda de papel


é raro a ilustração de moda ser mais do que uma ilustração da moda. laura laine é, assim, excepcional.
por trás dos logos

aachi e ssipak

num futuro futurista onde os recursos escasseiam e o ambiente pia funesto, eis que é descoberta uma nova fonte de energia. renovável. inesgotável. bem humana.
agora cliquem para descobrir qual é, no trailer do que parece ser mais uma obra-prima sul-coreana de f-c pouco correcta, mais uma lufada de ar fresco provinda dos campos por lavrar da animação não-ianque que fazem florescer em nós redobradas esperanças na aposta em valores não-seguros que electrifiquem as nossas sinapses enferrujadas pela melancolia deste baço aquário a que chamamos a enfermaria B do andar de psiquiatria. menos a parte do ar fresco. disfrutem. em francês.
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