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a experiência de imersão total de um videojogo corresponde à tentativa de um cinema interactivo (deixando portanto de ser cinema), onde o espectador mergulha no ecrã, passando a ser actor (e, quem sabe, com laivos de realizador). a convergência entre os dois meios faz-se sentir há muito - e apenas o cinema tem sofrido com isso, começando agora por fim a desenhar-se um futuro mais radioso - mas continuo a maravilhar-me com a pujança e a possibilidade das imagens emprestadas para um jogo, como no "cinematic teaser" do diablo 3, por exemplo.
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