ataque das alforrecas imortais


claramente, as alforrecas sabem muito mais do que o brad pitt. é um facto científico: as turritopsis nutricula estão a invadir os oceanos, são oficialmente imortais e provavelmente os animais mais inteligentes do mundo. senão, vejamos: depois de atingirem a maturidade sexual (um período complicado para as alforrecas, logo a seguir à idade do armário), quando coisam, revertem para uma forma juvenil (mais pequenina do que os 5 mm que normalmente têm, pelo que vão demorar um bocado a encher os mares). ou seja, rejuvenescem. que é o que acontece a todos os machos depois de coisarem, mas com uma pequena diferença: passa-se tudo na cabeça deles. aqui, não. as alforrecas herdarão o mundo. desde que coisem. portanto, fixem:
alforrecas + sexo = imortalidade

enquanto os pais vão ao centro comercial


ah, a emoção das brincadeiras de criança, a sensação de ser tudo mesmo a sério, a ingenuidade de acreditar em monstros!


prova de que os extraterrestres aterraram há muito tempo e são os japoneses







continuo a ter vontade de ir ao japão. tenho a noção de que o país é super-normal, sereno, sério e cinzento e que estas coisas são produtos de propaganda para os gaijin, para os manter afastados do seu solo sagrado, alimentando e satisfazendo esta fantasia de surrealismo-zen on acid.
mas a mim não me enganam.

o carro do toshiro mifune se ele fosse o batman


até parece que sou obcecado por carros. não sou. nem tenho carro. e nem conheço quem tenha.
mas isto é outra coisa.
isto é (adivinharam, mais uma vez) pujança. isto é o cruzamento entre um sabre de samurai (ou o seu kimono, pronto), o batmobile e um búlgaro (óbvio). e é um audi (ou será).
já tive um.
audi.
pois.

o destino da humanidade comentado por dois sobrehumanos


estamos fodidos.

cinema em casa


a experiência de imersão total de um videojogo corresponde à tentativa de um cinema interactivo (deixando portanto de ser cinema), onde o espectador mergulha no ecrã, passando a ser actor (e, quem sabe, com laivos de realizador). a convergência entre os dois meios faz-se sentir há muito - e apenas o cinema tem sofrido com isso, começando agora por fim a desenhar-se um futuro mais radioso - mas continuo a maravilhar-me com a pujança e a possibilidade das imagens emprestadas para um jogo, como no "cinematic teaser" do diablo 3, por exemplo.

o papel já não vem das árvores

Clear é a primeira revista 100% reciclável, feita inteiramente de papéis sintéticos e portanto sem recurso a abate de árvores na imprimição das suas paginaduras. além disso, parece gira.

recuso-me a publicar esta imagem


bolas.
isto não é maneira de começar o ano. a crise afinal chega mesmo a todos.

más notícias para os ratos



apesar de o senhor achar que isto não vai chegar ao mainstream e que parece só bom para jogos e stuff, aqui o moi pensa que isto é mais um passo decisivo na direcção do inevitável: o corpo como derradeiro interface. homo ex machina.

nos jogos electrónicos, o grafismo é tudo


Crayon Physics Deluxe from Petri Purho on Vimeo.

mais uma prova da grande convergência. e um excelente ponto de entrada para miúdos, parece-me.

provavelmente, eu não conseguiria

vale a pena chegar ao 6º minuto.



isto para mim é pior que o blair witch. três perguntinhas apenas:
- como é que se consegue estar a filmar o tempo todo?
- como é que se terá construído esta coisa do demo?
- e se se levanta uma ventania??

a banda desenhada educa a juventude

e esta, hein?
se bem que, pensando melhor, a única diferença é que ele vai querer chupar sangue em vez de comer cérebros. e não pode andar ao sol. embora se possa mexer mais depressa.

carros é tão ano passado


hel-lo, se fosse eu a mandar (em tudo, todos e para sempre) isto é o que faria com aqueles bilhões que os muitos americanos deram aos poucos americanos para ajudar a fazer carros melhores (coitados, não sabem mesmo nada de nada). híbridos? duh, as if!